Duas almas irmãs ou Mônadas que se compreendem, sabem muito bem que esse Amor consciente, premeditado, lógico, evolucional, e portanto, dentro da Lei, exige a Prole, a Família, o Santuário do Lar, que é tudo na vida. O outro é a prostituição disfarçada, principalmente para aqueles que repudiam a prole, repudiando, portanto, o Verdadeiro Amor de Eros – o amor heroico da evolução humana – e não o passional de Mâra, o deus tentador das teogonias orientais, que tem por símbolo alegórico o deus Momo dos ocidentais, o deus da carne, do carnaval, ou "vale da carne"... Quem não tem filhos que adote os de outrem, e será aos olhos da Lei, aos olhos de Deus, o verdadeiro Pai desses entes queridos. É o Karma deste ou daquele casal, que concorre para a esterilidade. Mas o casal digno ou espiritualizado procura oferecer o seu Amor, que foi a razão de ser da sua união ou matrimônio, a uma ou mais crianças que bem poderiam ser de seu próprio sangue.